As setes
leis naturais do sucesso sexual
Sexo de mútuo
acordo: é fundamental
que ambos estejam afim. Também, durante a relação, é importante estarem de
acordo quanto ao que gostam. É preciso conhecer o que dá prazer ao parceiro.
Sexo equivale
a prazer: não se
trata de destreza orgástica.
Alguns
homens querem “mostrar” quanto sustentam uma ereção, quantos orgasmos podem ter
e, assim, “provar” a sua companheira que são bons amantes. O prazer está em
abandonar o controle, e em se deixar levar.
Sexo é igual a
abandono: o melhor
sexo não se conta pela quantidade de orgasmos que se experimenta, e sim pela
intensidade do prazer, pela capacidade se abandonar nesse momento. Consiste na
entrega. Alguns homens sofrem de “estrabismo”: com um olho olham para sua companheira
e com ou outro para seu próprio pênis, para ver como está funcionando. Outras
pessoas ficam constantemente controlando e perguntando: está bom assim? E ficam
atentas para ver se seu companheiro chega ao orgasmo, o que dará sentido a esse
momento.
Sexo é igual a
privacidade e intimidade: é importante desenvolver maior intimidade.
Privacidade é, por exemplo, manter a porta sempre fechada. Os filhos, se já
forem grandes, têm de entender que a
mãe e o pai querem estar juntos. Alguns casais fazem sexo com
a porta aberta, “caso o bebê acorde”. Ou com o bebê na cama, dormindo com ele.
Sexo
explicito: uma boa
relação sexual é aquela baseada na comunicação, e os parceiros não precisam
ficar tentando adivinhar o que o outro deseja. Comunicam-se explicita e
abertamente acerca de seus gostos e, desta maneira, sabem como fazer o parceiro
experimentar o prazer.
Sexo é igual a
amor: William Mater
disse que fazer amor sem amor é como fazer ginástica. O órgão mais potente não
é o genital ou o cérebro: é o coração. A capacidade de amar o outro é um
motivador e um estimulante poderoso.
O
amor é o melhor estimulante; aumenta o amor. Quanto melhor estiver consigo
mesmo, mais desejo se tem.
Pense
em alguma coisa bem pequena que possa ser interpretada por seu parceiro como um
ato de amor e, sem dizer nada, faça, surpreenda-o.
Quando
há ressentimento, brigas não resolvidas, fica difícil que o desejo e a
excitação surjam.
Sexo é
fantasia: algumas
pessoas reduzem a sexualidade a um ou dois objetivos e pensam que é só para se
reproduzir ou só para ter prazer.
Por
isso, para poder desfrutar o sexo, precisamos ter intimidade, encontrar o
outro, entra e sair do outro. Sabemos que na cama não a donos, como diz o
doutor Juan Carlos Kutnesoff. Os dois têm pênis, os dois têm seios, os dois têm
vaginas. Cada parte do corpo de um corresponde também ao outro. Isso nos leva a
nos encontrarmos e nos fundirmos com o outro. Vamos desfrutar do nosso corpo e
nossa sexualidade.
Uma vida sexual
ativa e saudável
Um
casal sexualmente ativo desfruta dia a dia um do outro.
Um
casal com essas características tem compromisso e sexo.
Uma
das funções da sexualidade dentro da relação conjugal é o prazer. Esse objetivo
obedece a uma lei fisiológica. Quando me tocam ou quando eu toco, gosto, porque
todo meu corpo tem prazer incorporado. A menos que eu haja bloqueado em minha
mente. Quando me tocam ou quando acaricio, sinto prazer fisiológico. É por isso
que precisamos redimir a palavra prazer. Prazer é uma palavra boa, uma palavra
que devemos recuperar.
Uma
relação sexual não é apenas algo que culmina com um penetração, é isso. É uma
relação, uma maneira de nos vermos, de nos tratarmos. A queixa número um das
mulheres é: “ele não fala comigo, não olha para mim, não me acaricia, não me
diz que estou bonita, a única coisa que quer é que eu me dispa rapidamente e
que não o faça perder tempo”. Mas o ato sexual não deve ser só um ato
biológico, e sim um ato de estima, de se tocar, de falar, de se olhar.
Sexualidade
não é ter filhos, é estima, intimidade, prazer. E se decidirmos ter filhos,
bem-vindos também. A palavra coito vem do latim “coire”, e que dizer ir juntos.
Uma relação sexual dentro de uma relação conjugal saudável significa também
intimidade.
Quando
a paixão é o combustível do sexo
Para
homem, sexo é simplesmente sexo. Para o homem não importa que durante o dia não
fale com sua esposa, não se diga bom dia, não s olhem. Para ele, o sexo é outra
coisa.
Quando
a noite chega, ele pergunta: “Vamos fazer sexo hoje??; e ela responde: Como?
Você não falou comigo o dia inteiro, me tratou mal...”. e ele diz “Isso não tem
nada a ver, não misture as coisas”.
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