quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

O LUTO

O luto é inevitável, saiba lidar com ele

(*) Katia Cristina Horpaczky

A morte é a experiência mais angustiante que passamos. Mais cedo ou mais tarde, iremos sofrer a perda de alguém próximo, pode ser um amigo, um amor, um parente próximo. Na nossa cultura, falamos e pensamos muito pouco acerca da morte. Por isso, não aprendemos a lidar com o luto: como nos faz sentir, o que devemos fazer, o que é "normal" acontecer - e de o aceitar.

Vou tentar aqui esclarecer algumas das características principais do luto como, às vezes, podemos ficar presas a ele e a ajuda que poderemos e deveremos procurar.
O luto é um processo que ocorre imediatamente após a morte de alguém que amamos. Não é um sentimento único, mas sim um conjunto de sentimentos e emoções que requer um tempo para serem digeridos e resolvidos e que não pode ser apressado, cada um de nós tem um “tempo emocional” que deve ser respeitado. Apesar de sermos indivíduos com características próprias, a forma como vivenciamos o luto é muito semelhante na maioria.

Enxurrada de emoções

Nas horas e dias seguintes à morte, a maioria das pessoas passa pela fase da negação ou descrença, ficando totalmente "atordoada", como se não pudesse acreditar no ocorrido. Mesmo quando a morte era esperada, este sentimento pode surgir, mesmo que seja com menor intensidade.
Este sentimento de torpor ou dormência emocional, como se estivéssemos anestesiados, pode ajudar a levar a cabo todos aqueles procedimentos burocráticos inerentes a este processo, mas pode tornar-se num problema se continuar a subsistir.

Ver o corpo da pessoa falecida pode, para alguns, ser uma forma de começar a ultrapassar isto e começar a superar a perda. Da mesma forma, para algumas pessoas, o velório e o enterro podem ser situações onde a realidade começa a ser encarada. Apesar de ser difícil lidar com estas situações, o fato é que elas constituem um modo de dizer adeus àqueles que amamos. Estes acontecimentos podem parecer demasiadamente dolorosos, mas o fato é que fugir a eles pode trazer problemas mais tarde, muitas vezes, provocando um certo arrependimento.
Depois da fase de "negação", poderá surgir um período de grande agitação, ansiedade  e ânsia pelo que foi perdido. Surge o sentimento de querer encontrar essa pessoa seja de que maneira for, mesmo que tal seja impossível. Por isto, nesta fase a pessoa começa a não conseguir relaxar ou a concentrar-se e o sono pode ser muito agitado. Os sonhos que surgem nesta altura podem ser muito confusos, pode surgir o medo de dormir sozinho ou no escuro.

Algumas pessoas chegam mesmo a "ver" quem perderam, na rua, em casa. Com muita freqüência, a pessoa em luto sente-se muito zangada e revoltada contra médicos e enfermeiros que não conseguiram impedir a morte que agora lhe pesa, contra os amigos e familiares que nunca deram o seu máximo. É comum também sentir raiva da pessoa que morreu, que foi embora e assim a deixou, abandonou.

Culpa

Vamos falar de outro sentimento comum: a culpa. Quando se perde alguém, é comum começarmos a pensar em tudo aquilo que podia ter sido feito ou dito para aquela pessoa ou ainda o que podia ter feito para impedir essa morte. Claro que a morte é um acontecimento que está além do controle seja de quem for e a pessoa em luto deve ser lembrada disso o tempo todo, se for necessário.
A culpa também pode surgir depois de se sentir alívio pela morte de alguém que nos era muito querido, mas que sabíamos estava a sofrer. Este sentimento é normal, compreensível e muito comum.

Essas fases podem ser seguidas rapidamente de períodos de grande tristeza e depressão, retiro e silêncio. Estas mudanças súbitas de emoções podem deixar amigos e familiares confusos, mas faz parte do processo natural de luto. Crises de choro e angústia intensa podem surgir a qualquer momento. Algumas pessoas podem não conseguir perceber estas crises ou ficar sem saber o que fazer quando elas acontecem. Poderá haver uma tendência da parte da pessoa em luto para evitar as outras pessoas, mas isto pode trazer problemas futuros e, por isso, será melhor que volte à sua "vida normal" o mais rapidamente possível. Durante este período, pode parecer estranho aos outros que a pessoa em luto passe muito tempo sentada, sem fazer nada, mas o fato é que ela estará a pensar em quem perdeu, recordando constantemente os bons e maus períodos que passaram juntos. Esta é uma fase silenciosa, mas essencial à resolução do luto.

À medida que o tempo passa, a angústia intensa resultante do luto começa a desaparecer. A depressão atenua-se e será possível, finalmente, começar a pensar em outros assuntos e até em novos projetos. É importante salientar que o sentimento de perda nunca desaparecerá por inteiro. Depois de algum tempo, deve ser possível sentir-se de novo "completo", apesar de faltar sempre uma parte de si que nunca será substituída. Quando sabemos disso e admitimos esse processo será menos dolorido.

Como ajudar nesse momento?

A família e os amigos podem ajudar a pessoa em luto passando um tempo com ela demonstrando que estão presentes para o que for necessário neste período de dor e tristeza. É importante que a pessoa em luto, se necessitar, tenha alguém com quem chorar e falar sobre a perda sentida, sem que o “amigo” fique dizendo para se recompor e refazer a sua vida. Nesse momento, o que ela precisa e falar e ser ouvida, pois o “falar” nessa fase é “terapêutico”. Com o tempo, a pessoa em luto se restabelecerá, mas não antes de ter chorado tudo, de ter falado sobre a pessoa e a perda.
Não devemos esquecer que datas importantes (o dia do aniversário, do casamento, etc.) poderão ser particularmente difíceis de reviver e pôr a pessoa em luto a participar ativamente na preparação de tais celebrações poderá ajudá-la a não se sentir tão sozinha. É importante dar o tempo necessário para que a pessoa em luto possa superar sua dor, pois de outra forma poderá vir a ter problemas no futuro.

Ficar "preso" ao luto

Há pessoas que parecem não passar pelo processo de luto, que não choram no velório ou no funeral e até evitam falar da pessoa que perderam. São pessoas que voltam à sua vida "normal" e retomam a rotina muito rapidamente. Esta pode ser sua forma normal de lidar com a perda sem conseqüências negativas, mas outras pessoas poderão, ao contrário, sofrer sintomas físicos e desencadear um processo depressivo.

Algumas pessoas podem não ter a oportunidade de passar pelo processo de luto da melhor forma, uma vez que têm de continuar a sua vida profissional ou familiar, não tendo tempo de “passar” pelo luto.
Algumas pessoas podem iniciar o processo de luto, mas permanecer nele sem o resolver. Nestes casos, a dor e a angústia por quem se perdeu mantêm-se e podem mesmo passar anos sem que a situação seja realmente resolvida. Nestes casos, a pessoa pode continuar a não aceitar que perdeu quem faleceu, mantendo-se na fase de descrença referida atrás ou, por outro lado, só conseguir pensar em tal pessoa, mantendo, por exemplo, o quarto da pessoa falecida intacto e como uma espécie de local de culto.

Ocasionalmente, a depressão que ocorre com todo e qualquer luto pode agravar-se ao ponto de a pessoa deixar de se alimentar e até pensar em suicídio. Em todos estes casos será obviamente necessária ajuda profissional especializada.
Se você considera que pode estar em risco de sofrer desta incapacidade de resolução do luto, ou conhecer alguém que pode estar nesta situação e considera importante partilhar isso com alguém exterior a família ou amigos, pode buscar auxilio de um profissional, de um psicólogo para superar essa fase.


(*) Katia Cristina Horpaczky
Psicóloga clinica
Tel: 11 5573-6979
katia@rodadavida.com.br
Jan/2014






quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O QUE É REMORSO?

O remorso é sempre o ponto de sintonia entre o devedor e o credor


Katia Cristina Horpaczky *

A palavra remorso tem origem latina, vem de remorsus, particípio passado de remordere, que significa tornar a morder. Liga-se, portanto, a dilacerar, atacar, satirizar, ferir, torturar, atormentar. A própria etimologia da palavra já nos dá a idéia de como esse sentimento é doloroso e da angústia e até mesmo da vergonha que o acompanha. Isso vem da consciência de termos agido mal. Geralmente vem acompanhado de arrependimento, culpa, lamentação.
O remorso é um sentimento sobre os acontecimentos e atitudes do passado. É a sensação do que não era para ser dito, do que não era para ser feito.
Pode se tornar uma doença, um grande desgaste como, por exemplo, as dores de cabeça que não sabemos a razão, ou mesmo a vesícula funcionar mal, ou até mesmo as palpitações. É o remorso a massacrar o corpo sem que percebamos. Está nas mãos de cada um curar o mal ou a dor que sentimos.
Em algum momento da nossa vida sentimos remorso. Ele pode ser também um sinalizador de que nos preocupamos ou deveríamos nos preocupar com algo importante que temos a aprender. E assim servir de aprendizado para que possamos fazer melhores escolhas no futuro.
Quando o remorso vira uma sensação de que fracassamos ou quando ficamos desapontados, esse sentimento traz muito sofrimento que pode afetar nossa vida de forma negativa. A tal ponto de nos impedir de vivermos o aqui e agora, o presente. Podemos ficar impotentes para usar nossos recursos internos, impedindo de realizarmos as mudanças positivas em nossa vida. Quando o remorso ultrapassa esses limites, ele deixa de ser produtivo e útil.
As emoções, tanto negativas quanto positivas sempre servem como aprendizado importante. Porém, quando vão além desse limite e passam a trazer problemas e dificuldades que não conseguimos resolver, indica que está na hora de procurar ajuda profissional.

 
(*) Katia Cristina Horpaczky
Psicóloga clinica
CRP 06-41.454-3
Tel: 11 5573-6979




domingo, 12 de janeiro de 2014

SUCESSO SEXUAL!

As setes leis naturais do sucesso sexual


Sexo de mútuo acordo: é fundamental que ambos estejam afim. Também, durante a relação, é importante estarem de acordo quanto ao que gostam. É preciso conhecer o que dá prazer ao parceiro.

Sexo equivale a prazer: não se trata de destreza orgástica.
Alguns homens querem “mostrar” quanto sustentam uma ereção, quantos orgasmos podem ter e, assim, “provar” a sua companheira que são bons amantes. O prazer está em abandonar o controle, e em se deixar levar.

Sexo é igual a abandono: o melhor sexo não se conta pela quantidade de orgasmos que se experimenta, e sim pela intensidade do prazer, pela capacidade se abandonar nesse momento. Consiste na entrega. Alguns homens sofrem de “estrabismo”: com um olho olham para sua companheira e com ou outro para seu próprio pênis, para ver como está funcionando. Outras pessoas ficam constantemente controlando e perguntando: está bom assim? E ficam atentas para ver se seu companheiro chega ao orgasmo, o que dará sentido a esse momento.

Sexo é igual a privacidade e intimidade:  é importante desenvolver maior intimidade. Privacidade é, por exemplo, manter a porta sempre fechada. Os filhos, se já forem grandes, têm de entender que a mãe e o pai querem estar juntos. Alguns casais fazem sexo com a porta aberta, “caso o bebê acorde”. Ou com o bebê na cama, dormindo com ele.

Sexo explicito: uma boa relação sexual é aquela baseada na comunicação, e os parceiros não precisam ficar tentando adivinhar o que o outro deseja. Comunicam-se explicita e abertamente acerca de seus gostos e, desta maneira, sabem como fazer o parceiro experimentar o prazer.

Sexo é igual a amor: William Mater disse que fazer amor sem amor é como fazer ginástica. O órgão mais potente não é o genital ou o cérebro: é o coração. A capacidade de amar o outro é um motivador e um estimulante poderoso.
O amor é o melhor estimulante; aumenta o amor. Quanto melhor estiver consigo mesmo, mais desejo se tem.
Pense em alguma coisa bem pequena que possa ser interpretada por seu parceiro como um ato de amor e, sem dizer nada, faça, surpreenda-o.
Quando há ressentimento, brigas não resolvidas, fica difícil que o desejo e a excitação surjam.

Sexo é fantasia: algumas pessoas reduzem a sexualidade a um ou dois objetivos e pensam que é só para se reproduzir ou só para ter prazer.
Por isso, para poder desfrutar o sexo, precisamos ter intimidade, encontrar o outro, entra e sair do outro. Sabemos que na cama não a donos, como diz o doutor Juan Carlos Kutnesoff. Os dois têm pênis, os dois têm seios, os dois têm vaginas. Cada parte do corpo de um corresponde também ao outro. Isso nos leva a nos encontrarmos e nos fundirmos com o outro. Vamos desfrutar do nosso corpo e nossa sexualidade.
Uma vida sexual ativa e saudável

Um casal sexualmente ativo desfruta dia a dia um do outro.
Um casal com essas características tem compromisso e sexo.
Uma das funções da sexualidade dentro da relação conjugal é o prazer. Esse objetivo obedece a uma lei fisiológica. Quando me tocam ou quando eu toco, gosto, porque todo meu corpo tem prazer incorporado. A menos que eu haja bloqueado em minha mente. Quando me tocam ou quando acaricio, sinto prazer fisiológico. É por isso que precisamos redimir a palavra prazer. Prazer é uma palavra boa, uma palavra que devemos recuperar.
Uma relação sexual não é apenas algo que culmina com um penetração, é isso. É uma relação, uma maneira de nos vermos, de nos tratarmos. A queixa número um das mulheres é: “ele não fala comigo, não olha para mim, não me acaricia, não me diz que estou bonita, a única coisa que quer é que eu me dispa rapidamente e que não o faça perder tempo”. Mas o ato sexual não deve ser só um ato biológico, e sim um ato de estima, de se tocar, de falar, de se olhar.
Sexualidade não é ter filhos, é estima, intimidade, prazer. E se decidirmos ter filhos, bem-vindos também. A palavra coito vem do latim “coire”, e que dizer ir juntos. Uma relação sexual dentro de uma relação conjugal saudável significa também intimidade.

Quando a paixão é o combustível do sexo

Para homem, sexo é simplesmente sexo. Para o homem não importa que durante o dia não fale com sua esposa, não se diga bom dia, não s olhem. Para ele, o sexo é outra coisa.

Quando a noite chega, ele pergunta: “Vamos fazer sexo hoje??; e ela responde: Como? Você não falou comigo o dia inteiro, me tratou mal...”. e ele diz “Isso não tem nada a ver, não misture as coisas”.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Algumas Dicas!

·        Transforme o que é sonho em meta, depois torne a meta realidade e faça um plano de ação.

·        Cuide de sua aparência: a vaidade sob medida vale a pena!

·        Cultive mais afetos: conheça outras pessoas, faça novas amizades, conheça e deixe-se conhecer.

·        Crie um ambiente favorável à sua volta: quem só fica em casa não tem motivação pra nada, nem pra se cuidar. Vá a novos lugares, novos restaurantes, nova academia, mude de shopping.

·        Cultive bons hábitos: abandone os vícios, qualquer um que seja.

·        Cultive pequenos prazeres: leia um bom livro, escute boa música.

·        Seja mais gentil: gentileza gera gentileza

·        Ser generoso só no natal não vale, leve a gentileza por todo o ano.

·        Aja agora

·        Se você deseja mudanças, habitue-se a agir e aprenda a realizar-se. Seja você a mudança que quer ver ao seu redor.

·        Não procrastine. Faça. Aja agora.




sábado, 4 de janeiro de 2014

AFIRMAÇÕES POSITIVAS PARA 2014


Veja como usá-las e atrair sucesso no ano novo!
As afirmações positivas podem operar mudanças maravilhosas em sua vida neste novo ano. Para isso, certifique-se de que você realmente acredita que merece essas transformações e entenda que escrever ou dizer repetidas vezes algumas frases não basta para que elas funcionem. É preciso conscientizar-se de que você, somente você, tem poder sobre sua vida a ponto de fazê-la mudar para melhor.
Uma forma eficiente de manter suas afirmações sempre em dia é anotando-as num caderno ou mesmo em cartões que devem ser deixados sempre à vista, para que você os leia em voz alta. Lembre-se de manter suas afirmações no tempo presente, como se os seus desejos já estivessem acontecendo. Essa postura já modifica o seu pensamento e até mesmo o seu entendimento daquilo que tanto almeja, trazendo para a realidade do aqui e agora.

COMO USAR AS AFIRMAÇÕES POSITIVAS

Comece escrevendo ou falando "Em 2013", seguido das frases que você considera mais urgentes. Outra possibilidade é criar as suas próprias afirmações. Siga o modelo e respeite o tempo verbal para que elas provoquem mudanças no tempo adequado. Se você afirmar "No futuro eu serei rico(a)", a frase é apenas uma hipótese, um acontecimento que pode virar realidade no futuro, não agora. Por outro lado, a frase "Eu sou rico(a) hoje e sempre" mostra que sua postura mental está relacionada com a ideia de riqueza, no momento em que profere ou escreve essa afirmação.
São as pequenas regras que garantem o seu sucesso. Anote suas afirmações e deixe-as sempre perto de você. A frequência com que as repete é que lhe farão perceber as transformações. Muito sucesso e um feliz 2013!

AMOR

O amor faz milagres em minha vida
Sou verdadeiramente feliz ao lado da pessoa que amo
Meu coração irradia amor e paz
Eu me sinto amado(a) e protegido(a) a cada minuto
Eu atraio cada vez mais felicidade e amor
A minha vida amorosa é verdadeira e inabalável
É seguro demonstrar e receber amor todos os dias

AUTOESTIMA

Todos os meus desejos se realizam
Tenho todas as condições para demonstrar que sou feliz
Minha rotina é sempre próspera
É maravilhoso ser quem sou
Aproveito cada minuto com alegria e sabedoria
Consigo realizar tudo o que desejo
Eu me amo de verdade
Tenho o poder de realizar os meus desejos
Meu corpo se torna cada vez mais saudável
Eu agradeço por receber tantas maravilhas diariamente

TRABALHO E DINHEIRO

O meu trabalho é o melhor trabalho do mundo
O dinheiro que gasto retorna em maior quantia
A serenidade toma conta das minhas tarefas
O sucesso financeiro é uma realidade para mim
A sabedoria toma conta dos meus negócios
Sou criativo e poderoso em tudo o que faço
Eu mereço e conquisto sucesso profissional
Eu sou a criatividade em pessoa
A minha relação com o dinheiro é saudável

FAMÍLIA E AMIGOS

Eu atraio pessoas alegres e verdadeiras
Minha família é sempre unida e presente
Tenho pessoas maravilhosas ao meu redor
Conquisto amizades autênticas com facilidade
As pessoas que eu amo estão sempre perto de mim
Meus amigos são verdadeiros anjos em minha vida
Eu sou extremamente amigo(a) e sou reconhecido(a) por isso



NO ANO NOVO, CHANCE DE RECOMEÇAR


 

(*) Katia Horpaczky

Entra ano e sai ano, tem muita coisa que a gente repete sem perceber e outras que repetimos por falta de opção ou mesmo de planejamento. Às vezes o Maximo que fazemos são as conhecidas promessas que não cumprimos. Vamos protelando as ações, esquecendo, ou tentando ignorar, que assim estamos protelando a vida.

O tempo que temos nas mãos é esse instante. Esse é o seu momento – de mudança – de renascimento de se reinventar
Persistimos na idéia de um ano novo que nos salvará de nossos medos, que atenderá todos nossos anseios, como num passe de mágica resolverá todos os nossos problemas. O seu hoje é o retrato da sua liberdade de ontem. Não agir? Que mudanças fazer? Por onde começar? Ficar olhando o tempo passar? Tudo isso são escolhas veladas que fazemos ao negarmos a nossa responsabilidade sobre a vida que temos nas mãos.

OPORTUNIDADE DE RECOMEÇAR

Avalie cada campo de sua vida: saúde física, saúde mental, trabalho, família, espiritualidade, afetividade, sexualidade... Como você tem vivido cada um deles? Como você tem se cuidado? Se achar que pode lhe ajudar, anote, registre. Deixe que os sentimentos lhe apontem essa avaliação e aprofunde: quais aspectos precisam ser trabalhados? De que maneira posso viver mais plenamente?
A partir de uma avaliação sincera, inteira, interessada e amorosa de seu próprio processo, você pode dar outros passos. Aqueles ligados ao planejar. Não um planejamento rígido, mas uma definição de metas tangíveis e divididas em passo-a-passo. Registre da maneira que tenha mais a ver com sua alma: faça um mural com recortes de revistas e palavras-chave, elabore um planejamento com tópicos, escreva uma carta para si mesmo.
Não ceda à tentação de deixar para amanhã. Inicie seu novo projeto de vida já mudando este padrão de procrastinar.
Dê um passo hoje, agora mesmo.
Prepare-se para uma nova etapa, para um ano novo realmente novo! Renovando já suas atitudes, apostando já em seu potencial criativo! Quebre paradigmas, mude seus pensamentos e suas ações – mesmo comportamentos e atitudes = mesmos resultados – faça as mesmas coisas e terá os mesmos resultados. Inove, mude, renove, reveja e arrisque-se – só conseguimos resultados diferentes se agirmos de forma inovadora!
(*) Katia Horpaczky é Psicóloga Clinica e Organizacional, Psicoterapeuta Sexual, Familia e Casal
E-mail: katia@rodadavida.com.br
Tel: (11) 5573-6979