terça-feira, 31 de outubro de 2017

PERDOAR... PARA QUE?

Pra que serve o perdão?
O perdão oferece a possibilidade de conseguir liberdade e alívio.

Quando perdoamos e somos perdoados, nossas vidas sempre se transformam. As doces promessas do perdão são mantidas. E começamos uma nova relação conosco e com o mundo.
Vamos fazer um exercicio: Pare alguns minutos e preste atenção nas emoções que a sugestão de perdoar alguém desperta em você. Permita agora que venha à sua mente uma pessoa que você acha que te fez sofrer. O que você acha de perdoar essa pessoa? O que significa para você perdoá-la? O que você teria que fazer para perdoá-la?

O que é o Perdão?
 Perdão é para você e não para o autor da afronta.
 Perdão é recuperar seu poder.
 Perdão é assumir a responsabilidade por como você se sente.
 Perdão pode melhorar sua saúde física e mental.
 Perdão é uma escolha.

Perdoar não significa que você deva mudar o seu comportamento. Se eu perdôo um amigo de quem estou afastada, não preciso voltar a ligar para ele – a não ser que eu realmente queira.
Para perdoar não é preciso que você comunique verbalmente que a pessoa está perdoada. Talvez as pessoas com quem você esteja mais zangado sejam aquelas que você não pode contatar.
Perdoar só precisa de uma mudança na percepção, outra maneira de ver as pessoas e as circunstâncias que nos causam dor e sofrimento.

Perdoar é uma decisão de ver além dos limites da nossa personalidade, é ver além dos medos, neuroses e erros.
Perdoar é um modo de vida que vai nos transformando aos poucos de vítimas indefesas em poderosos e co-criadores da nossa realidade.

O que o Perdão não é:
 Perdão não é fechar os olhos para a falta de amabilidade.
 Perdão não precisa ser uma experiência religiosa ou sobrenatural.
 Perdão não significa se reconciliar com o autor da afronta.
 Perdão não significa desistir de ter sentimentos.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: GUARDAR MÁGOA E RANCOR PREJUDICA À SAÚDE.

Alguns estudos revelam que:
 As pessoas que demonstram mais inclinação ao perdão têm menos problemas de saúde.
 O Perdão gera menos estresse.
 O Perdão gera menos sintomas físicos.
 Pessoas que culpam outras por seus problemas apresentam índices mais altos dedoenças cardiovasculares e cânceres.
 Até as pessoas que sofreram perdas devastadoras podem aprender a perdoar e a se sentir melhor em termos psicològicos e emocionais.

Auto-Perdão: O maior desafio
Ao meu ver, perdoar a si mesmo é o maior desafio que você irá encontrar, é o processo de aprender a se amar e a se aceitar.
No auto-perdão, costuma haver uma grande resistência pois ele requer uma mudança significativa, uma morte.
Que morte é essa? É um morrer para os velhos habitos, morrer para a culpa, a vergonha e a auto-crítica. Quantas vezes condicionamos o auto-perdão a circunstâncias diferentes do momento?
Qual autocrítica você terá de abandonar para poder se perdoar?
O auto-perdão é um grande nascimento. Permita-se!

Procurando Apoio:
Se você sente que existem pendências, ou situações não-resolvidas, que você percebe que não consegue lidar e trabalhar sozinho, não esite, procure o apoio de um psicólogo, é a pessoa mais indicada para facilitar esse processo.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

AMANDO DEMAIS!!

“Quem tem sede demais não escolhe a água”
(*) Kátia Horpaczky
Quem não quer viver um grande amor? Ninguém duvida de que é maravilhoso amar. Os efeitos desse sentimento em nossa vida são surpreendentes. Deixar-se envolver por este sentimento por alguém pode fazer com que nossa vida fique mais “colorida”. Mas, como boa parte das coisas em nossa vida, é preciso ter cuidado quando esse sentimento causa problemas em nossa vida, quando ao invés de termos uma sensação de leveza, temos apenas um aperto em nosso peito, quando o objeto de nosso amor se sente sufocado e preso ao nosso lado, talvez seja a hora de analisarmos como estamos amando. Quando amar significa sofrer, quando gastamos grande parte das nossas conversas com nossas amigas intimas falando sobre “ele”, talvez seja um sinal de alerta de que estamos exagerando no nosso sentimento, talvez estejamos amando em excesso. Quando tudo em nossa vida gira em torno do ser amado e quando queremos que ele só viva para nós pode ser um outro indício de que estamos exagerando no nosso amor. Outros pontos importantes que indicam alerta são:

- Quando desculpamos seu mau humor ou sua indiferença. Mesmo não gostando de muitas de suas características, valores e, até mesmo comportamentos, toleramos e agüentamos muitas vezes na esperança  de que ele mude.

Ou quando essa relação coloca em risco a nossa integridade física e psíquica, nosso bem-estar ou até mesmo a nossa saúde.

Apesar de todos esses pontos, de toda dor, sofrimento e decepções, “amar demais” é uma experiência tão comum para muitas mulheres, que muitas acreditam que todos os relacionamentos são assim.

Achamos que “amar demais” significa amar muitos homens ou até mesmo se apaixonar com muita freqüência. Não se trata disso, o que estamos falando aqui é daquele amor, daquela relação onde ficamos obcecadas e o sofrimento predomina. A maioria de nós já “amou demais” pelo menos uma vez na vida, e para muitas mulheres este padrão está sendo repetido diversas vezes.

Amar se torna “amar demais” quando o nosso parceiro é inadequado, desajustado, desatencioso, grosseiro e muitas vezes inacessível, e assim mesmo não conseguimos sair dessa relação.

Precisamos compreender e perceber como o fato de queremos manter essa relação, de amar, de ansiarmos por amor, torna-se um problema e até mesmo um vício. Isso mesmo, um vicio! Ficamos viciadas em um homem! Viciamo-nos nesse tipo de relacionamento e ficamos nele muitas vezes por medo de ficarmos sozinhas, de sermos abandonadas, damos amor em demasia na esperança de sermos amadas e cuidadas por esse homem. E como qualquer pessoa viciada, tem que admitir a seriedade desse  problema para que possa  se  recuperar. Você só vai se recuperar, elevar sua auto-estima,  se retirar seu amor e atenção da sua “obsessão” e colocar na sua própria vida.

Se você conseguiu nesse pequeno texto perceber o “problema” e entender que precisa de ajuda, esse é o primeiro passo para uma mudança. Procure auxilio profissional, de um psicólogo.

Leitura indispensável:
Mulheres que amam demais
Robin Norwood

(*) Kátia Horpaczky
Psicóloga Clinica, Psicoterapeuta Sexual, Família e Casal.

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

O vício e as compulsões provocam um tipo especial de prazer que traz uma melhora do estado emocional
Sim tem aumentado por Conta do prazer imediato. Há a necessidade de sentir cada vez mais prazer, não ter frustração
A sensação de controle e de tudo o que eu quero eu posso
A falta de limites impostos pelos pais desde criança.
Vício são comportamentos que tornamos habituais com prejuízo a longo prazo. A obsessão e a compulsão são tendências excessivas para ficarmos num aspecto concreto, a obsessão restringe ao pensamento,, a compulsão se dá através de ações
No vício não ficamos no comportamento mas nas situações que nos afetam e  na obtenção de satisfação e prazer.
Na compulsão nos concentramos no comportamento, nas ações.
Muitas pessoas   podem começar por ter um vício  e acabam por desenvolver uma compulsão.  TOC - transtorno obsessivo compulsivo

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Busca-se muito mais segurança que prazer no casamento ou numa relação estável? Muitas pessoas se conformam com a falta de emoção e prazer. E tentam não pensar nisso.

Frases como: “quem ama só sente desejo pela pessoa amada” ou “sentir tesão por outra pessoa é porque a relação vai mal”, não corresponde a realidade.

É difícil uma relação amorosa qdo não se pode expressar raiva ou tristeza, qdo se tem q ficar sempre atento, sem poder relaxar. O q vc acha?

O ciúme é uma emoção tão complexa porque os problemas correspondentes envolvem muitos componentes distintos. A principal conclusão é que o ciúmes só é uma emoção negativa porque causa dor psicológica.
O ciúme é geralmente desencadeado por circunstâncias que assinalam uma verdadeira ameaça para a relação.
Emoções que sentimos quando estamos com ciúme: dor, angustia, autocensura, opressão, ansiedade, perda, tristeza, apreensão, raiva, humilhação, vergonha, agitação, excitação sexual, medo e depressão.
Você sente ciume? Sofre com isso?

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Ausência de orgasmo é muito  frequente. Estatísticas americanas > 75% das mulheres apresentam algum tipo de dificuldade em alcançar o orgasmo.
Saiba mais sobre isso.

Anorgasmia feminina, ou a dificuldade de obtenção  do orgasmo, é uma das maiores  queixas. Ocorre quando  existe uma ausência persistente ou recorrente de orgasmo durante  a relação sexual ou masturbação.
Considera-se anorgasmia quando a mulher  sente desejo e excitação mas não consegue  atingir o pico. Esse problema pode afetar não só a sua vida amorosa como também a pessoal.
Os principais fatores causadores são psicológicos.
Sabia que a anorgasmia feminina tem tratamento?
Ejaculação precoce é a mais comum das disfunções sexuais masculinas. O homem é incapaz de exercer controle sobre seu reflexo ejaculatório.
Uma das causas pode ser ansiedade.
Você sabia que ejaculação precoce tem cura?
Procure orientação profissional.


quarta-feira, 11 de outubro de 2017

O que é Terapia de Casal? Realmente funciona?
Psicoterapia para Casais

(*) Katia Horpaczky

É um mito o pensamento de que um casal poderá superar seus conflitos sem intervenção de alguém; e é trágico quando negam sistematicamente qualquer tipo de ajuda. Muitas vezes, o casal teme a terapia achando que acontecerá uma "lavagem de roupa suja". A terapia não só pode conduzir a uma mudança de conduta, mas também levar à uma nova fase de redescoberta do prazer de estar com o outro; é o teste quase que definitivo sobre a indecisão ou certeza dos sentimentos perante o parceiro, sejam positivos ou negativos.No final é a consciência do que ambos podem ou não conseguir dividir. Apenas deve se ter cautela para que a terapia não seja a desculpa para acabar com o casamento; já que talvez um dos dois parceiros tenha essa certeza e não queira carregar o ônus da ação, transferindo para o terapeuta a responsabilidade.

Após o casamento é muito comum ouvir os casais reclamarem por não serem compreendidos. Geralmente o que se escuta é: Ele não me entende. Ela não me entende. O que pode estar havendo nesses casos é uma falta de comunicação, ou uma comunicação incorreta, que acaba gerando idéias e pensamentos que não condizem com a realidade.

O mais indicado é uma comunicação clara. Cada um deve expor o que esta sentindo, se esta com raiva, medo, insegurança, nervosismo, ansiedade, em fim, buscar demonstrar o que realmente esta passando em seu interior. Aqui a Psicoterapia estaria sendo utilizada para que ambas as partes pudessem aprender sobre seus sentimentos e formas para expressá-los.  
Em outros casos, pode parecer que o casamento esfriou.

Quando recém casados, ainda mantinham um tempo para os dois, mesmo depois de longas horas de trabalho cansativo. E agora, somente se encontram para dormir e recarregar as energias para o dia seguinte. Alguns casais não compreendendo o que esta havendo partem para a agressão física ou verbal, obtendo mais sofrimento do que uma vida a dois prazerosa e feliz.

Partindo do principio de que tudo é aprendido, o processo de Psicoterapia vem exatamente criar novas possibilidades. Ressignificando o passado e oferecendo ao casal novos pensamentos, ampliando a visão de si próprio, assim como o contato e convívio com outros.

Buscando entender o que esta havendo com cada um dos dois, como estão se sentindo, o que acham que precisa mudar e como se vêem na relação,  a Psicoterapia procura respostas e clareia o caminho para um entendimento de si próprio e do outro.

Dúvidas?? Orientação Mensagens InBox

(*) Katia Horpaczky
Psicóloga Clinica, Psicoterapeuta Sexual, Família e Casal.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Especial Dia das Crianças

Autoestima Infantil

Katia Horpaczky *

Onde tudo começa...
A opinião que a criança tem de si mesma está intimamente relacionada à sua capacidade para aprendizado e rendimento. A criança desenvolve muito cedo o autoconceito baseado na relação com os outros.
Os afetos são muito parecidos com o espelho. Quando demonstramos afetividade por alguém, essa pessoa torna-se nosso espelho e nós, o dela. Refletindo um no sentimento do outro, desenvolvemos o forte vínculo do amor -sentimento da essência humana.

Os pais atuam como espelhos que devolvem determinadas imagens ao filho. É através dessa interação afetiva que desenvolvemos todos os nossos sentimentos de forma positiva ou negativa. E, assim, a criança começa a construir sua autoimagem.
Quando os pais sempre opinam a partir de uma perspectiva negativa para os filhos, sempre taxados de inúteis e incapazes ou usam de zombarias e ironias, irão formar na criança uma imagem pequena de seu valor. E, se com os amigos, na rua e na escola as mesmas relações se repetirem, teremos um adulto com possível problema de baixa autoestima e dificuldades para se auto avaliar.
Quando a criança começa a perceber que tem êxito no que faz e se sente encorajada pelos pais, passa a confiar em suas capacidades e em seus recursos internos. Quanto mais ela acreditar que PODE FAZER, mais conseguirá, mais irá ousar e aprender a enfrentar e superar seus medos.
Se eles admitirem seus erros ou fracassos, a criança aprenderá, logo, que os pais não são perfeitos. Como? Que tal um "desculpa” ou “não devia ter gritado”.

Como desenvolver a autoestima na criança?
Para auxiliar a criança a criar bons sentimentos é importante elogiá-la e incentivá-la quando ela procurar fazer alguma coisa. Dessa maneira, ela perceberá que tem direito de se sentir importante, de aprender, de conseguir e que sua família a ama, apoia e respeita.

Um aspecto muito importante está em adequar as tarefas que cabem a cada idade, permitindo à criança a chance de tentar. Colocar o suco no copo (ainda que derrame), a roupa (mesmo do avesso), a jogar objetos no lixo, guardar os brinquedos, as peças do jogo, ajudar na arrumação dos seus livros, material escolar, etc.

Solicite a ajuda da criança, compartilhe pequenos afazeres e elogie sempre que ela acertar. Ensine tanto quanto for necessário, com muita paciência e tolerância.
Lembre-se de estabelecer metas realistas e adequadas à idade de seu filho. Permita que ele se desenvolva sem superprotegê-lo ou pressioná-lo e, muito menos, compará-lo a outras crianças -o erro mais frequente contra os filhos. Desta forma, a criança terá a oportunidade de formar um conceito positivo de si mesma.
Incentive-a quando ela sentir que não tem condições de realizar algo ou mesmo estiver com medo de fracassar. Talvez ela só precise ouvir de você: "Claro que você pode. Vamos, vou te ajudar."
Com uma autoestima rebaixada a criança enfrentará, de forma despreparada, seus aspectos mais desfavoráveis e eventuais manifestações externas.
A criança com autoestima adequada terá mais facilidade em fazer amigos, ter senso de humor, participar de atividades em grupos e uma maior socialização. Também saberá lidar melhor com os erros, ao mesmo tempo que tenderá a ser mais feliz, confiante, alegre e afetiva.
Os pais devem demonstrar coerência entre o que sentem e fazem com o que ensinam ao filho. Exemplo, este é o segredo para um bom começo de vida.

Kátia Horpaczky
Psicóloga Clinica, Psicoterapeuta Sexual, Família e Casal

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Especial Dia das Crianças

Você sabia que criança também pode ter depressão?

Depressão Infantil

Katia Horpaczky *

Ao contrário do que muitos pensam, criança também sofre de depressão. A depressão que sempre pareceu um mal exclusivo dos adultos hoje em dia afeta cerca de 2% das crianças e 5% dos adolescentes do mundo.

Diagnósticar depressão é mais difícil nas crianças, pois os sintomas podem ser confundidos com malcriação, pirraça ou birra, mau humor, tristeza e agressividade. O que diferencia a depressão das tristezas do dia-a-dia é a intensidade, a persistência e as mudanças em hábitos normais das atividades da criança.

Costuma manifestar-se a partir de uma situação traumática, tais como: separação dos pais, mudança de colégio, morte de uma pessoa querida ou animal de estimação.

Sintomas:
• Sentimentos de desesperança.
• Dificuldade de concentração, memória ou raciocínio.
• Angústia.
• Pessimismo.
• Agressividade.
• Falta de apetite.
• Tronco arqueado.
• Falta de prazer em executar atividades.
• Isolamento.
• Apatia.
• Insônia ou sono excessivo que não satisfaz
• Desatenção em tudo que tenta fazer.
• Queixas de dores.
• Baixa auto-estima e sentimento de inferioridade
• Idéia de suicídio ou pensamento de tragédias ou morte.
• Sensação freqüente de cansaço ou perda de energia
• Sentimentos de culpa.
• Dificuldade de se afastar da mãe.
Ao primeiro sinal de depressão, os pais devem acolher a criança e encaminhá-la a um profissional o mais rápido possível. Na maioria das vezes, o apoio da família e a psicoterapia são suficientes. Somente a partir dos 6 anos de idade, é necessário, em alguns casos, intervir com medicamentos. A depressão infantil desencadeia várias outras doenças tais como: anorexia, bulimia, etc.
Procure orientação profissional.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Tem segredo para um relacionamento funcionar?

O sucesso de um relacionamento depende de alguns fatores, mas quando decidimos entrar em um relacionamento é preciso ter consciência de que é preciso estar aberto a mudanças. É normal que o casal acabe se adaptando um ao outro e isso implica mudança no comportamento. Em qualquer tipo de relação social, familiar até profissional é necessário adaptação. No caso de um relacionamento amoroso, isso começa com a admiração e assimilação do parceiro.
Nesse cenário, é preciso estar disposto a mudar quando decidir entrar em um relacionamento. É importante ter a mudança como uma evolução que pode significar um aprendizado e ensinamento. O amor envolve cumplicidade, companheirismo e troca não imposições achando ser o dono da verdade. No casal, cada um vai analisar e identificar o que pode ser mudado. Não existe uma regra. O casal vai se conhecendo e entrosando, criando uma sintonia. As transformações de comportamentos surgem de acordo com as preferências e necessidades.
É importante aí frisar uma diferença: não ´se deve mudar o outro’. Ninguém muda ninguém se o outro não quiser. Isso é imposição e em um relacionamento saudável não há espaço para esse tipo de imposição. Estamos falando de sintonia, adaptação e entrosamento.
O casal é que vai definir se existe alguma necessidade de mudança e qual seria. Quando há imo=posição de mudança de qualquer parte, esse relacionamento está fadado ao fracasso. Por exemplo: o marido é fitness,  alimentação saudável, e a esposa não é. O que ele pode fazer? Compartilhar,  conversar, mas se a esposa não quiser tem de respeitar. Respeito é a chave de sucesso nas relações e não forçar, criticar ou ameaçar.
Na ânsia de fazer funcionar o relacionamento, muitas  vezes podemos errar a mão e ultrapassar limites. É importante atentar a receptividade do outro. Se suas atitudes produzem tristeza e insatisfação no parceiro isso pode significar que há exagero. Quando isso acontece a relação perde o brilho. O outro se sente coagido e ameaçado.
Se uma das parte nunca ceder, e a outra concordar sempre, pode ser um sinal de que algo está errado nesse relacionamento. Uma relação saudável precisa de cumplicidade e companheirismo e isso sempre envolve comunicação e respeito.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Explosões de Raiva, Ataques de Fúria,Comportamento Explosivo, Brigas no Trânsito; isso pode ser TEI.

Transtorno Explosivo Intermitente (TEI):um transtorno antigo porém pouco estudado e portanto pouco conhecido.Dificilmente diagnosticado,afeta milhares de pessoas e acarreta muito sofrimento ao portador e as pessoas com as quais convive.

O TEI tem tratamento e a melhora do paciente é significativa.Pessoas conhecidas como Pavio Curto podem ser portadoras desse transtorno e nem imaginam que possam melhorar muito a sua qualidade de vida e a das pessoas com as quais se relaciona, principalmente familiares próximos.

Você se identificou com esse artigo? Conhece alguém?
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Você sabia que fazer terapia online funciona?
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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

20 experiências sexuais que todo mundo precisa ter uma vez na vida: já viveu alguma?

Gostaria de compartilhar? Comentar? Alguma duvida?Pode ser via Inbox também.

1. Aprenda a se masturbar e nunca mais dependa de ninguém para obter um momento de prazer.
2. Experimentar uma rapidinha pode resultar em uma transa muito quente.
3. Faça um sexo muito demorado, imaginando que tem todo o tempo do mundo.
4. Se existir vontade, tente praticar sexo anal ou mesmo brincar na região, sem medos ou vergonha.
5. Não sinta constrangimento em avisar seu parceiro que ainda não chegou ao orgasmo, mesmo que ele tenha "terminado" a transa.
6. Se não está curtindo determinada posição ou prática, não tenha vergonha de dizer que simplesmente não está sentindo prazer.
7. Aproveite, então, para dizer exatamente o que gosta e o que quer que ele faça com você.
8. Tentar fazer um sexo completamente silencioso. Pode ser divertido.
9. E experimentar, ainda, uma transa muito barulhenta, com gritos e sussurros.
10. Assista a um filme pornô pelo menos uma vez na vida para saber se é algo excitante para você.
11. Tente realizar uma fantasia sexual que sempre teve desejo, mas nunca revelou.
12. Faça sexo no chuveiro pelo menos uma vez na vida.
13. Faça sexo por telefone ou mesmo mandando mensagens e fotos picantes.
14. Sinta-se confortável em fazer e receber sexo oral.
15. Use um brinquedo sexual pelo menos uma vez na vida, para se masturbar ou como acessório para apimentar uma transa.
16. Fazer sexo sem compromisso pode ser algo bastante excitante e satisfatório.
17. E faça o sexo com alguém que você realmente ama.
18. Faça sexo com os olhos vendados, aguçando todos os outros sentidos.
19. Perca a vergonha e tente soltar palavras picantes e ousadas durante o sexo.
20. Dedique muito tempo a uma sessão de preliminares.

domingo, 1 de outubro de 2017

Você precisa fazer terapia? Entenda o que se pode conseguir através do tratamento

Você acha que terapia é só para quem já teve ou tem sérios problemas mentais? O processo psicoterapêutico vai auxiliar voe  a se conhecer melhor e poder melhorar características suas que você não gosta, como o excesso de timidez ou a dificuldade de falar sobre sentimentos.

O tempo de tratamento varia de indivíduo para indivíduo e será determinado de acordo com as necessidades expostas ao longo do processo.
Um fator determinante para o resultado que se quer é o comprometimento do paciente tanto no consultório como fora dele.

Benefícios de fazer terapia
Todo mundo pode fazer
Terapia é, sobretudo, uma ferramenta para ajudá-lo a entender os sentimentos e pensamentos, assim como suas relações com acontecimentos passados. Por isso, qualquer pessoa que tenha interesse pode procurar auxilio de um psicologo.
Não é preciso esperar algo grave acontecer para procurar a Terapia.

Não tem contraindicações
Terapia independe de indicação médica, primeiramente por não possuir contraindicações e também por não utilizar medicamentos. Trata-se de um processo de autoconhecimento no qual a próprio pessoa compreende e supera suas dificuldades e seus problemas.

 Nos casos em que o Psicólogo achar necessário, encaminha o paciente às especialidades necessárias como  psiquiátricas ou outras que se fizerem necessário.

Autoconhecimento
Não raro, as pessoas buscam tratamento psicológico para encontrar soluções para ações e consequências. Entretanto, é importante entender que a terapia é um processo gradual em que não há respostas certas ou soluções magicas. .

O objetivo é entender as emoções e corrigir o que for possível, e se for necessário.A intenção não é trazer as soluções, mas facilitar para que o próprio paciente as encontre.

A primeira sessão não é cobrada
Agende um horário sem compromisso para você experimentar
Atendimento também aos sábados
Terapia Online ou Presencial
Whatsapp 11 9.9234-1498